Viviam nas montanhas de Tssália e repartiam-se em duas famílias. Uma, os filhos de Ixiom e Nefele, a nuvem de chuva, que simbolizavam a força bruta, insensata e cega. Outra, os filhos de Filira e Cronos, dentre os quais o mais célebre era Quirão, amigo de Héracles, representavam, ao contrário, a força aliada à bondade, a serviço dos bons combates.
O centauro aparece na iconografia cristã como uma besta infernal, tentadora de donzelas. Às vezes aparece baixo na forma de onocentauro, mistura de homem e burro com exagerados atributos sexuais.
"centauro", folha de flanders, solda e tinta 15x22x15 cm
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